segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Guerras não são natas do Ser Humano


Algo do qual tenho esgoelado aos 4 cantos do mundo:

http://www2.uol.com.br/sciam/noticias/guerra_nao_tem_profundas_raizes_evolutivas.html


Mais um acréscimo à teoria de jogos:

http://noticias.terra.com.br/ciencia/egoismo-poder...0VgnCLD2000000dc6eb0aRCRD.html

Certamente as coisas mudarão até nas relações internacionais.

"Nós criamos um modelo no computador para coisas muito generalistas, notadamente decisões entre dois tipos de comportamentos. Nós as chamamos de cooperação e deserção. Mas no mundo animal há todos os tipos de comportamentos que são binários (com apenas duas opções), por exemplo, fugir ou combater", afirmou Adami à BBC News."


Li esse paragrafo, mas sinto que falta algo:
"Crucialmente, em um ambiente evolucionário, conhecer a decisão de seu adversário poderia não se tornar uma vantagem a longo prazo, porque o oponente poderia desenvolver o mesmo mecanismo de reconhecimento que o seu, explicou Adami."
Não se o 'oponente' estiver tentando apresentar o conhecimento de como obter ganhos maiores pela a associação de ambos.
Momento em que o jogo muda de competitivo para cooperativo.


Por que, mesmo sabendo que futuramente não poderá conseguir mais se associar, alguns insistem em jogadas rasteiras e se realmente existe chance de quem decide agir assim atigir posições elevadas em jogos que alternam modos cooperativos e competitivos? Nesse caso, como pode o coletivo identificar um jogador perigoso e impedi-lo que alcance poderes muito grandes e desestabilize o equilíbrio do jogo? Alguns tem suas próprias estratégias pra isso, mas desenvolve-las, podem ser detectadas e avaliadas por outros como uma atitude agressiva, cortês ou neutra.



Outras tópicos interessantes sobre guerras e jogos: 


KARL SCHLECHTER o mestre do empate.
O Jogo do Ultimato
Dilema dos Prisioneiros
Divisão justa: Um parte outro escolhe

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