Algo do qual tenho esgoelado aos 4 cantos do mundo:
http://www2.uol.com.br/sciam/noticias/guerra_nao_tem_profundas_raizes_evolutivas.html
Mais um acréscimo à teoria de jogos:
http://noticias.terra.com.br/ciencia/egoismo-poder...0VgnCLD2000000dc6eb0aRCRD.html
Certamente as coisas mudarão até nas relações internacionais.
"Nós criamos um modelo no
computador para coisas muito generalistas, notadamente decisões entre
dois tipos de comportamentos. Nós as chamamos de cooperação e deserção.
Mas no mundo animal há todos os tipos de comportamentos que são
binários (com apenas duas opções), por exemplo, fugir ou combater",
afirmou Adami à BBC News."
Li esse paragrafo, mas sinto que falta algo:
"Crucialmente, em um ambiente
evolucionário, conhecer a decisão de seu adversário poderia não se
tornar uma vantagem a longo prazo, porque o oponente poderia
desenvolver o mesmo mecanismo de reconhecimento que o seu, explicou
Adami."
Não se o 'oponente' estiver tentando apresentar o conhecimento de como obter ganhos maiores pela a associação de ambos.
Momento em que o jogo muda de competitivo para cooperativo.
Por que, mesmo sabendo que futuramente não poderá conseguir
mais se associar, alguns insistem em jogadas rasteiras e se realmente
existe chance de quem decide agir assim atigir posições elevadas em
jogos que alternam modos cooperativos e competitivos? Nesse caso, como pode o coletivo identificar um jogador perigoso e impedi-lo
que alcance poderes muito grandes e desestabilize o equilíbrio do jogo?
Alguns tem suas próprias estratégias pra isso, mas
desenvolve-las, podem ser detectadas e avaliadas por outros como uma
atitude agressiva, cortês ou neutra.
Outras tópicos interessantes sobre guerras e jogos:
KARL SCHLECHTER o mestre do empate.
O Jogo do Ultimato
Dilema dos Prisioneiros
Divisão justa: Um parte outro escolhe